É cagando que todo mundo é igual!
Isso me fez lembrar de um poema de Antônio Brasileiro, um poeta um tanto bostético daqui da minha cidade! O problema é que eu não lembro nem o título nem o primeiro verso do poema! Mas não seja por isso, deixo os últimos versos e depois completo com o título e o primeiro verso!
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Nada obsta
Nada embosta!
(Antônio Brasileiro)
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