segunda-feira, 20 de abril de 2009

Aí num dia desses!

Aí num dia desses, fui ao banheiro de um restaurante perto do meu cursinho onde eu costumo almoçar quando tenho aula pela tarde, entrei no reservado e li uma das frases mais poéticas que poderia estar na porta de uma cabine de vaso sanitário:

É cagando que todo mundo é igual!

Isso me fez lembrar de um poema de Antônio Brasileiro, um poeta um tanto bostético daqui da minha cidade! O problema é que eu não lembro nem o título nem o primeiro verso do poema! Mas não seja por isso, deixo os últimos versos e depois completo com o título e o primeiro verso!

...

...
Nada obsta
Nada embosta!

(Antônio Brasileiro)

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